Um costume mais do que comum nas
cerimônias é a troca de alianças. Porém, poucos noivos sabem que esse costume já
era celebrado pelos egípcios por volta de 2.800 A.C . Cerca de dois mil anos
depois, os gregos e romanos também adotaram tais costumes. Os romanos
acreditavam que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia que tinha
ligação direta com o coração, então, passaram a usar nele um anel de ferro para
que os corações do casal permanecessem para sempre ligados.
O anel, em sua forma circular,
tem a finalidade de representar o infinito, simbolizando o amor eterno entre o
casal.
Embora seja um costume muito
antigo, a igreja católica só adotou a aliança como forma de união e fidelidade
entre os casais a partir do século IX. Antes disso, na Europa, esta era tida
como um certificado de propriedade da noiva, demonstrando que ela já estava
comprometida e não mais disponível para outros pretendentes.
Na cultura chinesa, cada dedo da
mão representa um membro da família. Sendo o polegar, os pais; o indicador, os
irmãos; o dedo médio, a si próprio; o dedo mínimo, os filhos; e finalmente o
dedo anelar para o companheiro ou companheira.
Em 1477, o Arquiduque Maxiliano,
da Áustria, presenteou sua noiva com um anel de diamante, iniciando a tradição
dos anéis de noivado. O diamante das alianças, a partir de então, passou a significar
solidez no relacionamento, por ser uma valiosa gema extremamente resistente.
Alguns gregos acreditavam que os diamantes eram estilhaços de estrelas que
chegavam à terra, enquanto outros acreditavam que eram lágrimas dos deuses de
Olimpo.
Hoje em dia, as alianças possuem
os mais variados modelos, podendo ser de ouro branco, com brilhantes, foscas,
embora as mais comuns sejam de ouro amarelo. De uma maneira geral, o que vale
mesmo é o símbolo que ela concebe aos corações sacramentados pelo amor.
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